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domingo, 24 de julho de 2011

Bullying



                                        
 Você sabe o que é Bullying?
Segundo o Wikipédia, Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou “valentão”) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
Isolamento social da vítima.
Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
Chantagem.
Expressões ameaçadoras.
Grafitagem depreciativa.
Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma “vítima perfeita”).
O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos, em locais de trabalho e até mesmo na net.
O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso.
O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de “Bullying Adulto”) é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido como:
“Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização”.
Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.
O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.
Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : “…o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos”. Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas.
Cyberbullying é uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar outrem. – Bill Belsey.
Cyberbullying permanece na penumbra, num território que só é desvendado quando se pesquisa sobre a matéria ou quando essa prática bate à porta. No cyberbullying recorre-se à tecnologia para ameaçar, humilhar ou intimidar alguém através da multiplicidade de ferramentas da nova era digital. Redes sociais da Internet, sites de partilha de fotos, imagens de telemóvel, gravações MP3, têm servido para desvirtuar a realidade pondo em causa a intimidade e a reputação. Em Portugal, também há jovens que são vítimas de cyberbullying. Vivem aterrorizados que os colegas da escola descubram as mentiras fabricadas, têm medo de contar o que estão a viver. E, na maioria dos casos, o agressor esconde-se sob a capa do anonimato.
Agora que vocês já sabem o que é o bullying e o quanto terrível ele pode ser, que tal participarmos da campanha criada pelo Serginho?! Espalhem já essa idéia em todas as redes sociais! Diga não ao Bullying
“Nunca faça com os outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você!”
@oserginho #BrasilContraoBullying


domingo, 10 de julho de 2011

Psicologia Infantil


Entendendo a Psicologia Infantil.

A Psicologia Infantil é uma área que como o próprio nome indica se debruça sobre a criança e o seu funcionamento. É uma área muito vasta que abrange a faixa etária desde o nascimento (ou até desde a gestação), até à adolescência. Para o técnico perceber bem a criança, é necessário que tenha presente as várias etapas do seu desenvolvimento, desde a gestação até à fase “quase” adulta. Durante este processo a criança vai ultrapassar fases nas quais se vai desenvolvendo e adquirindo competências que vão ser essenciais para se tornar num adulto saudável tanto física como psiquicamente, desenvolvendo assim também a sua personalidade.A criança deve ser vista como um todo, emocionalmente e intelectualmente, estando estas duas componentes intimamente interligadas enquanto se vão desenvolvendo. A forma como uma criança desenvolve os seus afectos vai influenciar a forma como se vai desenvolver cognitivamente e o inverso também acontece. Quando uma criança aparenta ter dificuldades de aprendizagem, o técnico não deve cingir-se à avaliação da área cognitiva sem perceber que outros condicionantes possam existir na sua vida familiar, cultural e emocional, que impeçam a criança de fazer uma aprendizagem adequada. Uma criança que esteja a vivenciar problemas no seu meio familiar, por vezes não se consegue abstrair deles e concentrar-se nas tarefas escolares. O inverso também ocorre, por exemplo, uma criança que sinta dificuldades em aprender, pode começar a sentir baixa auto-estima, que se traduz numa imagem negativa de si própria e isso vir a prejudicar ainda mais esse problema. No entanto, não são só estes dois exemplos que acontecem, a criança que tem problemas familiares que condicionam a sua aprendizagem, e que vão traduzir-se em maus resultados escolares, levam-na também a sentir-se incapaz quanto às suas competências, quer no seu ambiente familiar, quer na escola.Inicialmente é a família e o meio onde a criança está inserida que vai determinar o seu desenvolvimento adequado. Isto pressupõe que na sua vida emocional existam uma figura materna e uma figura paterna e que as relações entre si sejam equilibradas. Para uma boa adequação social é necessário que se dê uma boa integração das regras e limites. Os pais têm que saber dizer NÃO na dose necessária, de forma a que a criança consiga suportar adequadamente a frustração (Strecht, 2005). O pediatra e psicanalista Winnicot, referia que "a mãe deve ser suficientemente boa", quer com isto dizer que os pais devem corresponder às necessidades dos filhos, mas ensinando-lhes que não poderão ter todas as suas necessidades satisfeitas no imediato.É após a entrada para a escola, onde a criança passa a maior parte do tempo, que os problemas vão começar a surgir, com uma sintomatologia especifica em forma de perturbações da aprendizagem e/ou comportamentais e/ou somáticos. É assim necessário que os técnicos de ensino e os pais saibam identificar quais os sintomas e encaminhar a criança para um técnico da área do desenvolvimento infantil. Em resumo, “o desenvolvimento e a maturação da criança são por si fontes de conflitos que, como qualquer conflito, podem suscitar o aparecimento de sintomas” (Marcelli, 2005), por isso, quer em família, quer na escola, é importante estar-se atento de forma a agir o mais rapidamente possível, minimizando assim probabilidade de evolução para um quadro mais patológico.



Glossario:

Cognição
- é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem, a palavra tem origem nos escritos dePlatão e Aristóteles.
A
 psicologia cognitiva estuda os processos de aprendizagem e de aquisição de conhecimento. Actualmente é um ramo da psicologia dividido em inúmeras linhas de diferentes pesquisas e algumas vezes discordantes entre si.

Sintomatologia - é o estudo dos sintomas das doenças.
Somático - Relativo ao corpo, ao soma (por opos. ao psíquico): afecção somática. propõe um mecanismo cujo o processo emocional.
Fonte:  http://virou.gr/jpNorA

A relação Professor/Aluno na aprendizagem

As relações humanas, embora complexas, são peças fundamentais na realização comportamental e profissional de um indivíduo. Desta forma, a análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve interesses e intenções, sendo esta interação o expoente das conseqüências, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores nos membros da espécie humana.
Neste sentido, a interação estabelecida caracteriza-se pela seleção de conteúdos, organização, sistematização didática para facilitar o aprendizado dos alunos e exposição onde o professor demonstrará seus conteúdos.
No entanto este paradigma deve ser quebrado, é preciso não limitar este estudo em relação comportamento do professor com resultados do aluno; devendo introduzir os processos construtivos como mediadores para superar as limitações do paradigma processo-produto.
Segundo GADOTTI, o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.
Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. Para que isto possa ser melhor cultivado, o professor deve despertar a curiosidade dos alunos, acompanhando suas ações no desenvolver das atividades.
O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno.  Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária a conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto-realização.
De modo concreto, não podemos pensar que a construção do conhecimento é entendida como individual. O conhecimento é produto da atividade e do conhecimento humano marcado social e culturalmente. O papel do professor consiste em agir com intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a atividade construtiva para assimilação.
O trabalho do professor em sala de aula, seu relacionamento com os alunos é expresso pela relação que ele tem com a sociedade e com cultura. ABREU & MASETTO (1990: 115), afirma que “é o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade”.
Segundo FREIRE, “o bom professor é o que consegue, enquanto fala, trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”.
Ainda segundo o autor, “o professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca”.
Apesar da importância da existência de afetividade, confiança, empatia e respeito entre professores e alunos para que se desenvolva a leitura, a escrita, a reflexão, a aprendizagem e a pesquisa autônoma; por outro, SIQUEIRA, afirma que os educadores não podem permitir que tais sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor. Assim, situações diferenciadas adotadas com um determinado aluno (como melhorar a nota deste, para que ele não fique de recuperação), apenas norteadas pelo fator amizade ou empatia, não deveriam fazer parte das atitudes de um “formador de opiniões”.
Logo, a relação entre professor e aluno depende, fundamentalmente, do clima estabelecido pelo professor, da relação empática com seus alunos, de sua capacidade de ouvir, refletir e discutir o nível de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Indica também, que o professor, educador da era industrial com raras exceções, deve buscar educar para as mudanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidades sociais.


Bibliografia – Fonte http://virou.gr/lDlTUQ
Bibliografia
ABREU, Maria C. & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São Paulo: MG Editores Associados, 1990.
GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.


Daiana Perlato



sexta-feira, 24 de junho de 2011

Slang Compounds by Jack Scholes

Slang
Compounds
Slang by Jack Scholes


All-nighter – de varar a noite
The party was an all-nighter.
A festa varou a noite.
Em Inglês americano, passar a noite toda estudando, principalmente para preparar-se para um exame, é to pull an all-nighter.
I pulled an all-nighter last night.
Varei a noite passada estudando.
Non-starter
Alguém ou alguma coisa que não tem chance de ser bem-sucedido.
The government´s plan was a real non-starter.
O plano do governo não tinha nenhuma chance de ser bem-sucedido.
Toss-up
Probabilidade igual entre duas coisas.
It´s a toss-up between a new car and a Holiday abroad.
A coisa está entre um carro novo e umas férias no exterior.
Toss-up significa tirar a sorte jogando uma moeda no ar, o jogo de cara-ou-coroa. No sentido figurado, indica que, entre duas coisas, ou não se sabe qual escolher, ou não se sabe qual vai acontecer.
Off-colour
Meio doente, um pouco doente.
He`s feeling a bit off-colour today.
Ele está se sentindo um pouco doente hoje.
Google-eyed
Com os olhos arregalados
He´s Just stood there Google-eyed.
Ele só ficou lá em pé, com os olhos arregalados.
O verbo informal to Google significa arregalar os olhos, e googles são óculos de natação, que deixam os olhos esbugalhados.
A turn-on/ a turn-off
Alguém ou algo excitante/desanimador; tesudo/broxante
Her smile is a real turn-on, but her bad breath is a real turn-off.
O sorriso dela é excitante, mas seu mau hálito é de broxar.
Os verbos to turno on e to turn off( ligar e desligar) deram origem a esses dois substantivos, que, no sentido figurado, designam algo ou alguém que excita(turn-on) ou que torna indiferente (turn-off), sobretudo sexualmente.


sábado, 18 de junho de 2011

Inglês Instrumental - English for Specific Purposes

Se você quer aprender como entender textos em Inglês mesmo não conhecendo ou sabendo o significado de várias palavras leia " Inglês Instrumental - English for Specific Purposes" e você aprenderá de maneira fácil e eficiente como compreender textos em Inglês. Após ler  por favor escreva o que achou da postagem e se lhe foi útil.

INGLÊS  INSTRUMENTAL  ( ENGLISH FOR SPECIFIC PURPOSES)



·         A COMPREENSÃO DO TEXTO DISPENSA A TRADUÇÃO PALAVRA POR PALAVRA.
·         O USO EXCESSIVO DO DICIONÁRIO DISPENSA A TRADUÇÃO PALAVRA POR PALAVRA.
·         É NECESSÁRIO O RACIOCÍNIO CONSTANTE  PARA ANALISAR, DEDUZIR E CONCLUIR SATISFATORIAMENTE.





Em um texto instrumental em língua estrangeira você deve :


1-      Não usar o dicionário num primeiro momento.
2-      Atentar para a apresentação visual do texto.
3-      Atentar para o título ( traduzi-lo se preciso).
4-      Fazer um “brainstorm” “ tempestade, chuva de idéias” do título ( todos os possíveis assuntos que podem aparecer no texto), utilizando assuntos que podem aparecer no texto), utilizando seu “previous knowledge”  “conhecimento prévio´”
5-      Fazer uma previsão dos possíveis assuntos do texto(“prediction”).
6-      Ler o texto do começo ao fim, partindo do geral para o específico, atentando para:
a-) as palavras transparentes (“ cognate words “ : philosophy, capacity, problem, etc);
b-) as palavras conhecidas ( palavras que você já conhece em inglês: love, name, machine, fantastic, moon, people,outdoor, car,etc)
7-      Inferir as palavras apenas pelos seus contextos, sem a ajuda do dicionário.
8-      Depois de ter lido todo o texto, reler cada parágrafo novamente, atentando para o tópico frasal de cada um dos parágrafos.
9-      Você deve usar o dicionário apenas para entender as palavras mais importantes de cada parágrafo.



ESTRATÉGIAS DE LEITURAS

SKIMMING -  Breve leitura para captar o assunto geral do texto.
Esta técnica envolve a exploração pelo estudante dos aspectos afetivos da interação entre o escritor e o leitor.Usando esta técnica o leitor está em busca do sentido geral do texto,muitas vezes para decidir se vai ler todo de forma mais detalhada.
Exemplo :
Para ler no jornal a seção de cinema .Você escolhe o filme pelo título e em seguida usa a técnica de scanning para localizar o horário. Se o horário for conveniente, você usará uma terceira estratégia ler detalhadamente.
SCANNING ( esquadrinhar, passar uma vista de olhos por) : Busca objetiva de informações; leitura seletiva, que nem sempre requer a leitura de todo o texto. É interessante observar que o significado já traz um exemplo de uso da estratégia: folhear é uma estratégia de leitura que significa dar uma lida rápida , folhear um livro, catálogo, manual, etc, para achar algo específico como uma data, um nome, um número telefônico, um conceito, uma definição.Ao usar a técnica de scanning, o leitor sabe que está procurando uma informação específica.

Cognates :”termos de procedência grega ou latina”.            Eles podem ser:
Idênticos : radio, piano, hospital,nuclear,social, etc......  (palavras transparentes).
Bastante parecidos: gasoline, inflation, intelligent, population, history, etc.
Vagamente parecidos : electricity, responsible, enfalible, explain, activity, etc.
Repeated words: palavras que se repetem várias vezes no texto, mesmo que em formas diferentes.ex- socialism, social, socialist, socialize, etc.
Aparecem em forma de verbos, substantivos e adjetivos e nem sempre são cognatas.

Typography –  tipográfia -  figuras no texto.
Key words – palavras chaves.
Prediction – o aluno prediz o conteúdo através do título ou de outros elementos tipográficos, como ilustrações.
Nominal groups – grupos nominais são expressões de caráter nominal em que prevalecem os substantivos e adjetivos, cuja ordem na frase ordinariamente não corresponde ao Português.
Observe os exemplos a seguir e note que a disposição das palavras na tradução não é correspondente ao Inglês:
A charismatic leader Black Africa.
Um líder carismático da África Negra.

Affixation – existem palavras que são derivadas através de afixos( prefixos e sufixos) e esses afixos podem alterar a classe gramatical das palavras , ou o seu sentido.Por isso, reconhecê-las e saber o seu significado, representa um valioso recurso da compreensão do texto.
Ex:
Inadequate – inadequado     /      Unforgettable – inesquecível
Disconnet – desligar
Brazilian – Brasileiro
Formation – formação
Inconstitucional – inconstitucional
Underground –  subterrâneo, subsolo, metrô (Inglês Britânico), na clandestinidade.
Unhappy- infeliz
Misunderstanding – desentendimento
Useful- útil
Useless- inútil
Wisdom- sabedoria

CRITICAL READING – ao final de cada leitura, o bom leitor deveria estar atento para tudo  que lhe foi transmitido através do texto procurando avaliar o conteúdo do mesmo mediante perguntas tais como :
O texto é interessante?Por quê?
A leitura do texto acrescentou algo de novo aos seus conhecimentos?

CONTEXTUAL REFERENCE – Normalmente existem no texto elementos de referência que são usados para evitar repetições e para interligar as sentenças, tornando a leitura mais compreensível e fluente.
Esses elementos aparecem na forma de pronomes diversos.

Ex: This description is very simple .It follows a diagram in numbered stages.
Esta descrição é muito simples . Ela segue um diagrama em estágios numerados.

Leia o texto abaixo e tente sublinhar o início de cada sentença e seu final ou o início de um parágrafo e seu final, depois tente entender o que você sublinhou. Você vai ver que
você pode entender o significado do texto sem traduzi-lo todo. Observe a primeira parte do texto  que já está sublinhada e faça o mesmo com as outras partes. Há um vocabulário para ajudar a compreensão do texto...

TEXT       :   FOOD AROUND THE WORLD


For  99 percent of human history, people took their food from the world around them.They ate all that they could find, and then moved on.Then about 10,000 years ago, or for 1 percent of human history, people learned to farm the land and control their environment.
The kind of food we eat depends on which part of the world we live in, or which part of our country we live in.For example in the south of China they eat a lot of rice.Noodles are more common in the north .In Japan and Taiwan, people eat a lot of fish and other seafood.But in the middle of the United States, away from the sea, people don´t eat so much fish, they eat more meat and chicken.
In some European countries, and at  formal dinners courses to every meal and people eat with knives and forks.
In China there is only one course – all the food is together on the table, and they eat with chopsticks. In parts of India and the Middle  east people use their fingers and bread to pick up the food.
Nowadays it is possible to transport food easily from one part of the world to another.We can eat what we like, when we like, at any time of the year.Our bananas come from Central America or Africa; our rice comes from California or Thailand; our strawberries come from Chile or Mexico.Food is very big business.But people in poor countries are still hungry, and people in rich countries eat too much.


Vocabulary



Learned – aprendeu, aprenderam
Environment – meio ambiente, ambiente                      nowadays – atualmente, nos dias de         
Kind – tipo                                                                     hoje.
Depends on – depende de                                               years ago – anos atrás.
South of China – sul da China                                        fingers – dedos das mãos                               
Noodles – talharim                                                         around – ao redor
Other seafood – outro(a) fruto do mar                           hungry – com fome
Midddle – meio                                                              too much - muito
Away – longe                                                                 big business – grande negócio       
European countries – países europeus                           pick up the food – pegar a comida
Formal  dinners – jantares formais                                 fingers – dedos das mãos
Knives ands forks – facas e garfos                                 Middle East – meio oeste
Course – curso, prato
Together – junto
Chopsticks – palitinhos para comer